estávamos as três no terraço da casa da avó Deolinda. um copo de vinho numa mão. um cigarro na outra. e o bmw do primo Joaquim estacionado à frente da casa de pedra. o bailarico de um querido mês de Agosto, ainda estava a meio, quando o primo Joaquim se aproxima com uma moça que soltava risinhos. foi fácil escondermos-nos nos pequenos arbustos do terraço. mas foi difícil - muito difícil - contermos o riso.
- queres vir comigo?
- ihihihihih
- queres? (e dispara o comando das chave do carro)
- ihihihih tendes um b-éme?!? ai. eu guósto.
desaparecem. rumo ao faroeste.
fim.
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